O panorama de protesto social em Portugal ganha um peso significativo no setor da Educação. A Fenprof (Federação Nacional dos Professores) anunciou a sua adesão à greve geral convocada para o próximo dia [inserir data da greve, se conhecida/relevante], justificando a sua decisão como uma posição firme contra o que classifica de “retrocesso civilizacional” promovido pelas atuais políticas do Governo.A federação sindical, que representa milhares de docentes e investigadores em todo o país, alinha-se assim com outras estruturas sindicais, transportando para a paralisação as reivindicações específicas da classe, nomeadamente a precariedade laboral, a degradação das condições de trabalho e a exigência de valorização da carreira docente.

Embora a notícia veiculada pela agência Lusa não especifique o teor completo da argumentação da Fenprof, a utilização da expressão "retrocesso civilizacional" sugere uma crítica profunda que vai além das questões salariais, abrangendo, provavelmente, o desinvestimento nos serviços públicos essenciais, incluindo a Educação, e o impacto das medidas governamentais na qualidade de vida e nos direitos laborais dos cidadãos.

A adesão da Fenprof é um fator que poderá agravar o impacto da greve geral no funcionamento das escolas e na vida familiar, sublinhando a gravidade das preocupações que motivam a mobilização de uma das maiores e mais influentes categorias profissionais do setor público.