A oposição política confirmou hoje o acordo para manter as propinas universitárias nos valores atuais no ano letivo de 2026/2027. Esta medida, que representa o congelamento dos custos de frequência no ensino superior, foi noticiada após consenso entre as diferentes fações partidárias no parlamento.O objetivo é garantir uma maior previsibilidade e estabilidade financeira para as famílias e estudantes que planeiam ingressar ou prosseguir os seus estudos nas instituições públicas. Ao manter o preço inalterado, espera-se aliviar a pressão económica num momento em que os custos de vida continuam a ser uma preocupação central para muitos agregados familiares.
A decisão surge no âmbito das negociações orçamentais e é vista como um sinal de compromisso político com a acessibilidade ao ensino superior. Detalhes sobre a forma como o impacto orçamental deste congelamento será gerido deverão ser apresentados em breve pelos responsáveis.
Esta confirmação é uma notícia importante para toda a comunidade académica, que aguardava uma posição clara sobre os valores a vigorar no futuro próximo.