Vários delegados optaram por deixar a Assembleia-Geral da ONU poucos instantes antes do início do discurso do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu. Durante cerca de 40 minutos, Netanyahu abordou a ofensiva em Gaza e criticou duramente os países que reconheceram o Estado da Palestina, acusando-os de "cederem" a pressões internacionais.
A ausência de diversas delegações destacou a tensão que envolve o conflito na região, evidenciando divergências profundas entre os membros da comunidade internacional. Analistas afirmam que o episódio marca mais um momento de polarização nas discussões da ONU sobre o Oriente Médio, enquanto diplomatas buscam caminhos para a contenção da crise humanitária.