Uma funcionária de 41 anos de uma farmácia em Leiria foi constituída arguida depois de admitir ter inventado um assalto para justificar o desaparecimento de cerca de 2.600 euros.
A mulher tinha comunicado à Polícia de Segurança Pública (PSP) que, a 22 de agosto, ao dirigir-se a um banco para depositar as receitas da farmácia, foi abordada por dois homens, um deles armado com uma faca, que lhe terão levado o dinheiro.
Contudo, após a recolha de testemunhos e a análise de imagens de videovigilância, os agentes concluíram que o crime nunca existiu. Confrontada com a prova, a funcionária confessou ter ficado com o montante.
A PSP constituiu-a arguida pela prática de um crime de simulação de crime e de apropriação ilegítima.