O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto realizou recentemente dezenas de rastreios para detetar cancros da cabeça e pescoço, uma iniciativa que visa identificar precocemente a doença e aumentar as hipóteses de tratamento bem-sucedido.
Em Portugal, são diagnosticados cerca de 2.500 novos casos por ano. Contudo, a maioria dos pacientes chega aos hospitais com a doença já em fase avançada, o que reduz significativamente as chances de sobrevivência e compromete a qualidade de vida.
O rastreio precoce é, por isso, uma ferramenta essencial na deteção destes cancros, permitindo intervenções mais eficazes e contribuindo para melhores resultados clínicos.