As urgências de ginecologia e obstetrícia da margem sul do Tejo voltaram a encerrar, obrigando grávidas a serem encaminhadas para hospitais em Lisboa. A ministra da Saúde classificou a situação como “inadmissível” e apontou responsabilidades a quem lhe assegurou que o plano de reestruturação funcionaria.
No setor da educação, a oposição acusa o governo de falhar na gestão do ensino e alerta que mais de 93 mil alunos continuam sem aulas. A Iniciativa Liberal defende um aumento de financiamento para escolas privadas, enquanto o PS reforça que a educação deve permanecer uma prioridade nacional.